Tenho lido muita coisa nos jornais e hoje resolvi escrever sobre a discussão no Partido dos Trabalhadores, são viáveis e muito importante todos os debates internos e a divergência de pensamento num partido de massas como o PT, porém tento entender o posicionamento do partido no Espírito Santo.
O PT nas eleições presidenciais apesar de ter investido no Estado e ajudado ao governo anterior dando subsídios para o desenvolvimento do ES em diversas áreas sempre foi visto como partido de oposição pelo governador em exercício que nunca sequer apoiou a campanha do Lula ou da Dilma.
Não tem como entender, o porquê que alguns “iluminados do PT” (ou serão lideranças?), quererem continuar a apoiar uma liderança que representa oposição ao governo Dilma e ao PT. A única explicação plausível para mim é querer destruir toda a história do PT e deixar que o mesmo se torne um “partidinho” onde existe somente para servir de joguete.
O presidente estadual do PT nas entrevistas diz manter neutralidade sobre Guarapari, o que é o certo, pois só conhece a realidade política do município quem nela vive. Porém no caso de Vitória o presidente estadual insiste em querer conduzir o processo desqualificando assim a executiva municipal e todo o diretório que é responsável por conduzir o processo do partido na capital.
Devemos fazer a seguinte reflexão: estrategicamente Vitória é importante para o PT por ser a capital do Estado e termos uma candidatura na capital servirá de ferramenta para dialogarmos com a sociedade e discutirmos o modo petista de governar. Além disso, a nossa candidatura na capital reforça as outras candidaturas.
Vamos de candidatura própria em Guarapari, Vitória, Cariacica, Colatina e Cachoeiro! Temos como obrigação militante defender o posicionamento do governo federal e levar esse debate para as cidades onde teremos candidatura.
Quero aqui dizer que o PT não é a Maria, João, José ou Joana, mas é o conjunto de todos e não tem dono.
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