terça-feira, 18 de dezembro de 2012

0 GUARAPARI terá um mês de campanha eleitoral



O PT Guarapari, após ampla reunião de análise da conjuntura municipal e os desdobramentos ocorridos devido ao momento político atípico na cidade, após decisão de uma nova eleição no dia 03 de fevereiro de 2013, decidiu por ter candidatura própria.

Essa candidatura irá discutir um projeto de governo participativo e popular, uma administração que abrirá diálogo com os movimentos sociais, empresários, estudantes, todos os cidadãos da cidade saúde.

Avaliamos que o momento é importante para a cidade e não devemos abrir mão de debater os rumos que Guarapari, pois a instabilidade política enfrentada desde 1993 tem levado o município à estagnação.

O companheiro Demarco se colocou à disposição de continuar com o nome na disputa, afim de fazer um debate franco e aberto com a sociedade. A convenção do partido ficou para o dia 03 de Janeiro, ultimo dia para os partidos realizarem suas convenções.

O PT como já tem feito, buscará conversar com todos os partidos aliados tanto da base do governo federal como estadual. Tendo como prioridade o PSB aliado histórico no país e no Espírito Santo e o PC do B, além do PV que compuseram com o partido a coligação “Renovação pra valer” que elegeu dois vereadores.

É extremamente importante uma candidatura do campo democrático-popular que unifique os partidos no município, já que a cidade historicamente foi administrada por governantes que não ouvem a população.

Guarapari precisa de uma gestão pública responsável, ativa e que faça mudar a vida de tod@s @s Guaraparienses.



sexta-feira, 30 de novembro de 2012

0 Tudo novo de novo e mudanças permitidas!


Vamos iniciar o último mês do ano, espero que Dezembro feche as portas de 2012 com tudo se adequando de maneira harmônica. Não consegui parar para analisar o que foi 2012 para mim, mas sei que desde 2011 o começo do ano é de mudança e esse não foi diferente.

Rompi com alguns posicionamentos, vivo em duas cidades, tenho feitos serviços domésticos, aprendendo a me virar sozinha. Mudei de emprego, conheci pessoas, ganhei amigos, distanciei de alguns, devido ao tempo, distância geográfica e resolvi só ficar perto do que me faz bem.

Porém a minha essência não muda, continua a acreditar num país melhor. Que todo ser humano é bom, de vez enquanto a vida me dá um sacodes, mas continuo firme e finco os meus dois pés no chão.

Aprendi com minha mãe que a vida é feita de luta, por isso não entrego nunca uma batalha, mesmo que racionalmente saiba que é difícil ganhar, mas sempre prefiro não desistir. Você quer saber se estou certa? Realmente não sei, só sei que vivo bem comigo assim e para mim é o que importa.


Vou caminhando, tentando levar minha vida no descontrole que ela sempre me coloca e procurando ser feliz, amando e respeitando a tod@s. Para mim nada mais importante do que os nossos iguais.

Amo minha cidade, meu povo, meu país. Sou capixaba sim senhor!

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

0 No dia 20 de Novembro, salve as diferenças.


O Brasil Colônia teve como base para o seu desenvolvimento a mão de obra escrava. Por intermédio do tráfico de negros, trouxemos várias famílias que foram obrigadas a viver no país em condições sub-humanas. 
A sociedade, por não aceitar as diferenças, impôs aos negros a classificação de inferiores.  Tudo devido à diferença entre a pigmentação da pele e a cultura. Uma história contra a escravidão foi a luta do Zumbi, um escravo do Quilombo dos Palmares, que morreu no dia 20 de novembro, na batalha por liberdade.

Em homenagem a Zumbi, a data foi escolhida para ser o dia da consciência negra, dia em que devemos refletir sobre as diferenças e a importância da cultura de um povo que transformou o que Brasil que somos.
Nós brasileiros somos todos negros, todos sem exceção. Quem não comeu uma feijoada, não ouviu uma música que fala da cultura afro, não se benzeu, tomou chá de ervas ou simplesmente dançou capoeira? Essas e outras coisas são influências da cultura afro, de um povo que é o mais brasileiro de todos e que continua a ser discriminado.

Em Guarapari temos um quilombo e seus membros terão suas terras regularizadas pelo Governo Federal, pois a presidenta Dilma sabe da importância histórica, cultural e real que esse povo tem para o país. Essa terra não é simples doação. É mais que isso, é um direito adquirido por anos e que se o governo não tomasse atitude, mais uma vez o povo negro, o nosso povo, seria retirado de suas terras e ficaria à margem da sociedade.

Salve o meu povo, salve a minha terra, salve a minhas origens e raízes! Salve a todos nós que somos negros brasileiros! TODOS SOMOS NEGROS. Eu sou e você também é. Mesmo se alguns não aceitarem as diferenças, todos temos o direito de ser.

terça-feira, 13 de novembro de 2012

0 Valorize o que é nosso


O Brasil por ter sido colonizado, sofre influências de diferentes países e culturas o que nos enriquece, mas que causa certo desconforto quando valorizamos mais os movimentos culturais internacionais do que os nossos.

As pessoas no dia 31 de Outubro comemoram o Halloween que celebra a véspera do dia de Todos os Santos, a data foi criada pelo povo celta que acreditava que no último dia do verão, os espíritos saiam dos cemitérios para tomar posse dos corpos vivos. Por isso, nas casas usavam figuras como caveiras, bruxas dentre outros elementos para espantar esses espíritos. Com o tempo houve algumas mudanças e nos EUA as crianças saem fantasiadas para pedir  guloseimas na vizinhança.

Porém, nesse mesmo dia foi instituído o Dia do Saci personagem da nossa cultura que de acordo com alguns estudiosos surgiu entre povos indígenas da região Sul do país durante o período colonial. Era representado por um indígena moreno com um rabo e vivia aprontando travessuras na floresta. No entanto, quando a história ganha o norte do Brasil sofre algumas modificações recebendo influência da cultura africana. O Saci se torna um jovem negro com uma perna, pois de acordo com a história tinha perdido a outra na capoeira, usa um gorro vermelho e um cachimbo. Esse personagem folclórico apesar das travessuras é um grande conhecedor das ervas da floresta, da fabricação de chás e medicamentos feitos com plantas. De acordo com o mito, quem busca ervas na floresta deve pedir autorização ao Saci.

Precisamos valorizar e pesquisar mais sobre a nossa cultura, pois é a melhor forma de nos reconhecermos como sujeito ativo da história de um país tão rico culturalmente e extenso como o Brasil. Atrevo-me a dizer que nenhum país no mundo tem tanta diversidade cultural como o nosso, temos vários “brasis” num só Brasil.

Encerro aqui com a frase do médico e escritor Dimos Iksilara que diz: “ser livre é conseguir flutuar entre a diversidade e a multiplicidade, sem perder a própria identidade”.

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

0 O sentido do “novo” nas eleições municipais no ES

Desde o final do primeiro turno das eleições municipais paira uma inquietude em alguns setores da sociedade que buscam refletir sobre esse fenômeno da “mudança”, o tal discurso do “novo” que se abateu com intensidade e convenceu o eleitorado, principalmente nos municípios da Grande Vitória.

A população levou ao 2º turno dessas eleições em municípios expressivos candidatos que não tem projeto nem programa para essas respectivas cidades, eles passaram para a segunda etapa do pleito apenas transmitindo a imagem de que representam uma ruptura com o passado e estão dispostos a construir o que eles publicitariamente consideram ser o “novo”.

E não apenas esses, mas também os “velhos” políticos, abatidos pela mesma onda, foram obrigados a embarcar nessa fantasia fetichista, para oportunamente tentar convencer o eleitorado de que também representam ideias modernas, novas e capazes de romper com as já consagradas práticas retrógradas que permeiam determinados clãs da política capixaba, dos quais eles mesmos são parte.

Numa análise mais criteriosa do processo, que implica em identificar também certas características da sociedade contemporânea, tendo em vista que as pessoas em tese fazem escolhas a partir do arcabouço cultural, sua visão de mundo e seus valores, é possível identificar traços que podem explicitar de maneira mais objetiva esse desejo da “mudança”, essa busca fugidia pelo “novo”, que não representa em si um valor.

A eleição se transformou num jogo de marketing, no qual os políticos passaram a ser vendidos como um produto, sendo oferecidos aos eleitores, assim como se oferece um celular, um carro ou um apartamento. A política é negociada com as mesmas ferramentas, estratégias e jargões do marketing comercial.

A maioria dos candidatos apresentam programas de governo que mais se parecem cartas de intenção, demonstram total inabilidade para estruturar as ideias ou mesmo defender um projeto articulado e bem definido para a cidade, restando a esses apenas o convencimento através de estratégias simplistas e rasas, a exemplo de musiquinhas chicletes que se tornaram hits. Em resumo, a “marketização” das campanhas tem confirmado a tese de que as disputas eleitorais estão cada vez mais esvaziadas e despolitizadas, com pouquíssimas oportunidades para o debate franco e aberto de ideias e projetos, que deveriam apontar soluções factíveis para os reais problemas que as cidades enfrentam.

Se a política é oferecida como um produto, o que resta ao eleitor se não reproduzir o comportamento de consumidor já tão arraigado e familiar ao seu cotidiano? Como se comportam os consumidores? O que os mobiliza? Com que se identificam? Como fazem suas escolhas? A partir de quais critérios?

Numa sociedade de consumidores o apelo ao novo é um imperativo. Há um desejo latente, um “apetite insaciável pela novidade”, um querer fugaz que rapidamente dilapida, destrói e consome a política-produto, tornando-a obsoleta e ultrapassada num piscar de olhos, mesmo quando esse novo não se sustenta a uma análise mais profunda, quando ele não passa de um clichê, de um fetiche mercadorizado, superficial e fútil. É a urgência da descartabilidade irresponsável!

Sobre a famigerada “mudança” ela é mais uma das características fundantes da sociedade moderna. Zygmunt Bauman, sociólogo polonês, autor de “Modernidade Líquida”, conceitua os seres modernos como aqueles que estão unidos em torno de formas de vidas marcadas pela fragilidade, fugacidade, e desejo de câmbios constantes.

 O desejo de mudança expresso nessas eleições não nos conduzirá a uma “nova ordem”, nem a novas práticas políticas, muito menos ao que há de realmente novo na política brasileira: fortalecimento do estado, respeito à diversidade humana, justiça social, gestão democrática, políticas públicas consistentes, foco nas políticas sociais para o desenvolvimento humano e o cuidado das pessoas.

Apesar de espalharem a célebre frase “as pessoas têm medo das mudanças. Eu tenho medo que as coisas nunca mudem”, a história de vida desses candidatos advogam contra eles, pois denunciam que ao contrário do que em período eleitoral propagam, eles têm servido mais como reprodutores do status quo, do que de fato agido para que mudanças substanciais e estruturais aconteçam.

Infelizmente, as opções que aí estão representam grupos já consolidados na política capixaba, que têm sistematicamente feito oposição às políticas públicas progressistas. Ao mesmo tempo em que defendem eficiência e modernidade, praticam o clientelismo, fazem joguetes políticos, são parte do projeto neoliberal em curso no Espírito Santo, capitaneado pelo ES 2025, que tem colocado à margem o interesse público da ampla maioria da população dessas cidades e desse estado.

A escolha desse “novo” dialoga mais com um desejo volátil e efêmero, evasivo e caprichoso de mudar por mudar, “um desejo que tem a si mesmo como objeto constante, e por isso mesmo está fadado a permanecer insaciável” (Bauman, 2001). Os eleitores-consumidores, movidos apenas por esse desejo fugaz, quando alcançam a coisa desejada são surpreendidos pelo sentimento de perda de valor,  de perda de sentido.  Como diz Bauman, “a chegada, o fim definitivo de toda escolha, parece muito mais tediosa e consideravelmente mais assustadora do que a perspectiva de que as escolhas de amanhã anulem as de hoje. Só o desejar é desejável – quase nunca sua satisfação”.

O pior é quando tomarem consciência de que o produto novo que acabaram de adquirir, não passa de propaganda enganosa, de uma embalagem vultosa aos olhos e aos sentidos, mas vazia e rasa de propósitos que visem uma mudança real de valores e de sociedade.



Por Wanderson Mansur – jornalista e membro da AE/PT no ES



quarta-feira, 10 de outubro de 2012

0 Justiça?


Os "ingênuos" juízes condenam os heróis da Pátria em nome de uma rigorosidade jurídica que jamais praticaram (a não ser quando o STF capitulou às ditaduras sem maiores resistências e passou a praticar o rigor do verdugo). E ainda temos que ouvir hipócritas lamentações de alguns daqueles togados, dizendo que é com o coração partido que condenam José Dirceu e José Genoino, dizendo que a estrada é longa e que mesmo que você tenha lutado toda sua vida pelas liberdades democráticas, mas que em determinado momento cometa algum deslize, tem que ser punido. Quanta podridão! Que deslize? que erro? Onde estão as provas? Collor foi absolvido pelo supremo por falta de provas, inclusive com o voto do Ministro Celso de Mello que agora, solenemente, condena Genoino, José Dirceu e Delúbio sem provas, apenas por deduções, abusando do tal "domínio dos fatos" e desconsiderando, sem maiores pudores, a ausência de provas cabais, de atos de ofício, nada!

Um dia ainda iremos saber quais os motivos que os levaram a condenar sem provas, apenas sustentados pela delação de um réu, cuja maior notoriedade sustenta-se no fato de ter sido o comandante da tropa de choque de Collor no Congresso Nacional durante o processo do impeachment; por tênues indícios (lembrem-se que o Prevaricador Geral da República disse em sua apresentação, que era muito difícil ter provas contra o chefe, no caso, segundo ele, José Dirceu, como se estivessem sendo julgados verdadeiros mafiosos); por ilações e suposições.

A história saberá coloca-los no lugar que merecem. Enquanto isso, as fortunas construídas nas barbas do STF e do MPF com dinheiro público ao longo de décadas e mais recentemente com volúpia jamais vista, durante as privatizações federais ocorridas na última década do século passado e início do atual; com o esquema dos sangue suga; do mensalão mineiro; com as fraudes investigadas pela operação Santiagraha e outras investigações conduzidas pela Polícia Federal e abortadas por forças ocultas ou não tão ocultas assim; com o dinheiro de Furnas, conforme lista divulgada e abafada; e tantos outros notórios episódios de malversação do erário, que continuam a dar a seus beneficiários os mais destacados privilégios sem que tenham qualquer preocupação com os rigores da lei, inimputáveis que são, que até agora foram, se depender do STF e do MPF.

Estes senhores circulam alegremente pelos salões da república, dos convescotes patrocinados pela elite conservadora, festejados e venerados. Tristes trópicos. Um Supremo Tribunal Federal, guardião jurídico da Constituição, que se apequena a ponto de se permitir juiz de uma Ação Penal. Lamentável. Mais do que isso: O Paraguai é aqui!

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

0 Doses de Chico


Acordei ao som de Chico e quero dormir ao som dos pássaros. A música do Chico não é algo que se ouve simplesmente. A música de Chico a gente sente, mexe por dentro, afaga e dilacera, faz vim de dentro o sentimento mais profundo do amor e da revolução. A não aceitação das coisas como estão e que podem ser mudadas, porque tudo só depende de nós. Amanhã vai ser outro dia... se você quiser!

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

0 Temos opção, mudar ou mudar


A 58 dias da eleição, nada se move no tabuleiro político e nenhum jogador tem audácia ou astúcia para mudar o cenário que está colocado. Não sei se é porque estamos acostumados a só homologar o que já está posto ou estamos desistindo mesmo de lutar.

Para que o jogo dê uma reviravolta ou fique mais emocionante é preciso de agentes que subsidiem esse processo. Devemos dar um basta na passividade em aceitar as coisas como estão. Temos que tomar a responsabilidade para nós e acreditar que é possível melhorar a política no nosso Estado, em todos os âmbitos, e fechar o cerco aos velhos “capas”, como Theodorico Ferraço, Paulo Hartung e vários outros nomes, que até hoje influenciam e orientam, da pior maneira possível, alguns dos nossos representantes, aqui no Estado.

Espero que possamos - não elegendo os candidatos apoiados por eles - diminuir o poder e influência dos  mesmos, renovando personagens e construindo um novo capítulo da nossa história.

sexta-feira, 13 de julho de 2012

0 Eleições 2012



Venho aqui me justificar com os apoiadores, eleitores, amigos e familiares os motivos de não ter registrado a minha candidatura para eleição deste ano, em 2004 foi candidata para contribuir com o projeto político do partido dos trabalhadores e fomentar o debate na cidade, apesar do número de votos não ter sido expressivo tenho certeza que avançamos e fizemos uma boa disputa de ideias e posicionamentos.

Em 2008 pelos mesmos motivos e por ter um maior entendimento da importância de discutirmos no município políticas públicas de juventude e a especificidade das pessoas que estão na faixa etária dos 16 aos 29 anos, mais uma vez saímos candidatos e tentamos dialogar com a sociedade num todo, mostrando a importância da política publica de juventude, transição geracional e a importância de inovação e renovação da câmara municipal, dobramos em mais de cem por cento o número de votos, isso nos mostrou uma maior abrangência com o debate que construímos. Tenho a consciência tranquila que contribui e tenho muito a contribui com o partido na cidade e que não desisti de disputar a eleição somente adiei.

Este ano seria candidata novamente pelo Partido dos Trabalhadores em Guarapari, mas devido a questões pessoais não levei a diante, porém isso não quer dizer que estou me abstendo no processo pelo contrário. Quero contribuir com a candidatura dos companheiros e companheiras do PT, mesmo não estando integralmente na cidade.

As demandas que tenho esse ano no PT são grandes, faço parte atualmente da executiva estadual da Juventude do PT como coordenadora de Movimentos Sociais e temos o compromisso de trabalhar a juventude do PT no Espírito Santo.

Quero também agradecer o apoio, carinho, incentivo e respeito de todos que me ligaram, mandaram mensagens, e-mails, pararam na rua para perguntar da candidatura. Meu muito obrigada pela confiança e melhor que disputar uma eleição é saber que temos pessoas que acreditam e confiam no nosso trabalho.

Lutamos pelo socialismo, a revolução, a estratégia democrático popular, o caráter de classe do PT e trabalhamos para articular a presença da esquerda em governos progressistas na América Latina e no Brasil com a luta pela superação do capitalismo.

quarta-feira, 4 de julho de 2012

0 Segue a vida...

Na política em Guarapari nada mudou, hoje ultimo dia para as articulações já que amanhã serão registradas as candidaturas, o cenário que já se apontava continuará. A eleição será polarizada entre PPS e PSB.

O grupo do PSB é o que tem maior base aliada, mas isso não quer dizer que a eleição tá ganha, muito pelo contrário. O PSB terá que mostrar muito trabalho e dialogar com a sociedade em geral, pois a administração do PPS é bem avaliada e o prefeito também tem grande inserção nas classes B e C.

Cabe aos partidos aliados do PSB irem para rua e debaterem o projeto político encabeçado por todos os partidos. É importante reafirmar os investimentos do governo federal e estadual no município e implementar um orçamento participativo envolvendo cada vez mais a sociedade nos espaços de decisão, pois isso é uma gestão democrática e de esquerda.

O PSB juntou partidos da base aliada do governo federal e também da oposição, mas espero que seja coerente e pense a relação de Guarapari com o governo do estado e federal.

Parabéns ao PSB pela excelente articulação política, um excelente debate e sucesso nas eleições. Vamos lá Guarapari, igual disse o Henfil: “Tô vendo uma esperança”.

sexta-feira, 22 de junho de 2012

0 Não sou nenhum pai-joão

Tem uma música que diz: ”Você só dança com ele e diz que é sem compromisso é bom acabar com isso não sou nenhum pai-joão”.
A partir dessa música quero aqui dizer que muito me constrange a aliança do PT de São Paulo com o PP que traz Paulo Maluf como seu principal expoente, porém os partidos políticos não são pessoas, e sim um grupo, por isso o fato do PT se coligar ao PP não é o problema, o problema é o PP aceitar Maluf no partido e ele ter uma expressiva votação para deputado.

quarta-feira, 13 de junho de 2012

0 Contribuição com tema ambiental


Estou a mais de um mês sem escrever aqui, peço desculpas aos que me visitam por isso. Ainda não vou postar um texto meu, mas quero aqui socializar um excelente texto do amigo Wanderson Mansur.

Os limites do capitalismo verde

A questão ambiental tem se apresentado como uma das mais prementes do momento histórico que atravessamos, sua problemática tem lançado incertezas sobre o futuro e colocado em xeque o atual modo de vida – baseado no consumismo e na descartabilidade.
A continuidade desse modelo tem sido questionada, principalmente pela finitude dos recursos naturais - antes tidos como inesgotáveis, e que agora mais do que qualquer outra idéia ou ideologia tem se colocado como um entrave objetivo na reprodução do capitalismo e sua sociabilidade consumista.
O atual momento de crise, protagonizado por catástrofes ambientais e mudanças climáticas, indicando alterações profundas da Terra, em resposta às ações degradantes imprimidas pela humanidade e seu modelo hegemônico de desenvolvimento.
Há uma crença na possibilidade irrefreável de um desenvolvimento progressivo e linear das forças produtivas, embora a natureza demonstre sinais de esgotamento. O modelo não é revisto ou mesmo questionado como sendo insustentável para as futuras gerações, ao contrário, o esforço é para demonstrar que o atual estágio de desenvolvimento é capaz de produzir por si a saída.
Num mundo permeado pela técnica, pelos meios informáticos e de comunicação global, a saída não poderia advir de outro lugar senão da tecnologia, cada vez mais vista como o agente capaz de mitigar os impactos gerados pelo modelo predatório em curso.
Como os países não querem rever seus índices de emissão de gases de efeito estufa, a alternativa encontrada por eles para frear as mudanças climáticas provém de pesquisas científicas nas áreas de geoengenharia e nanotecnologia, que mais se parecem experimentos de filmes de ficção científica. Trata-se de processos de intervenção humana no clima por meio de tecnologias capazes de alterar o ambiente planetário a partir de aspectos físicos, químicos ou biológicos do ecossistema global.
A saída tecnológica divide opiniões. De um lado, a comunidade científica que tem se colocado favorável a esse tipo de alternativa, e do outro,  ambientalistas veementemente contrários a tais idéias, por alegarem que não existem estudos científicos confiáveis capazes de assegurar a eficácia desse tipo de intervenção, e ainda alertam sobre os impactos irreversíveis, caso fossem implantados.
Os principais argumentos dos ambientalistas contrários a tais práticas residem no fato de que a manipulação da natureza em grande escala segue desconhecida, e podem representar um risco à biodiversidade; os projetos são caros, orçados em bilhões de dólares e tem sido vistos como dispositivos utilizados por governos para deixar de tomar as medidas necessárias para a diminuição efetiva da diminuição das emissões de carbono na atmosfera.
Esse é apenas um prelúdio do que serão as discussões da Conferência das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20,   a ser realizada em junho, na cidade do Rio de Janeiro.
Tendo em vista o contexto de crise sistêmica do capitalismo, espera-se poucos avanços e compromissos. Na verdade a crise é mais um pretexto para que o capitalismo reafirme sua flexibilidade e aproveite esse momento como mais uma oportunidade para se desenvolver e manter sua hegemonia. A bola da vez é apropriar-se das riquezas naturais, e aproveitar o encontro global para aprofundar os mecanismos da economia verde e desenvolver um bom business, os famigerados “negócios verdes”.
No entanto, haverá sim espaço para discussão crítica e lúcida acerca das crises que enfrentamos. Esse espaço é a Cúpula dos Povos, que está sendo proposto por movimentos sociais e de ambientalistas e acontecerá paralelamente ao evento oficial. Com o lema, “Venha reinventar o mundo”, eles pretendem debater as causas estruturais da atual crise civilizatória.
A pergunta que fica é a seguinte: é possível desenvolvimento sustentável no capitalismo? Creio que sustentabilidade e capitalismo são termos diametralmente opostos e que a resposta mais concreta e radical, tanto à crise financeira, quanto a crise ambiental, seria o ecossocialismo, fundado não mais numa divisão binária-cartesiana entre homem e natureza, mas num modelo de sociabilidade onde os seres humanos não são vistos como hierarquicamente superiores as demais formas de vida, e onde a produção de valores de uso estaria a serviço da satisfação das necessidades sociais e a preservação do meio ambiente.
O texto esta publicado no Página 13

terça-feira, 8 de maio de 2012

0 Estranho

Tenho lido muita coisa nos jornais e hoje resolvi escrever sobre a discussão no Partido dos Trabalhadores, são viáveis e muito importante todos os debates internos e a divergência de pensamento num partido de massas como o PT, porém tento entender o posicionamento do partido no Espírito Santo.

O PT nas eleições presidenciais apesar de ter investido no Estado e ajudado ao governo anterior dando subsídios para o desenvolvimento do ES em diversas áreas sempre foi visto como partido de oposição pelo governador em exercício que nunca sequer apoiou a campanha do Lula ou da Dilma.

Não tem como entender, o porquê que alguns “iluminados do PT” (ou serão lideranças?), quererem continuar a apoiar uma liderança que representa oposição ao governo Dilma e ao PT. A única explicação plausível para mim é querer destruir toda a história do PT e deixar que o mesmo se torne um “partidinho” onde existe somente para servir de joguete.

O presidente estadual do PT nas entrevistas diz manter neutralidade sobre Guarapari, o que é o certo, pois só conhece a realidade política do município quem nela vive. Porém no caso de Vitória o presidente estadual insiste em querer conduzir o processo desqualificando assim a executiva municipal e todo o diretório que é responsável por conduzir o processo do partido na capital.

Devemos fazer a seguinte reflexão: estrategicamente Vitória é importante para o PT por ser a capital do Estado e termos uma candidatura na capital servirá de ferramenta para dialogarmos com a sociedade e discutirmos o modo petista de governar. Além disso, a nossa candidatura na capital reforça as outras candidaturas.

Vamos de candidatura própria em Guarapari, Vitória, Cariacica, Colatina e Cachoeiro! Temos como obrigação militante defender o posicionamento do governo federal e levar esse debate para as cidades onde teremos candidatura.

Quero aqui dizer que o PT não é a Maria, João, José ou Joana, mas é o conjunto de todos e não tem dono.

quinta-feira, 8 de março de 2012

0 Nós mulheres!

Em 1857 operárias de uma fábrica de tecidos situada nos Estados Unidos, fizeram uma grande greve reivindicando melhores condições de trabalhos, equiparação de salários com os homens e tratamento digno. Os oficiais da época trancaram as mulheres na fábrica e atearam fogo, aproximadamente mais de 130 mulheres foram carbonizadas.

O que houve no dia 8 de março de 1857 foi relembrado 53 anos depois numa conferência na Dinamarca onde ficou decidido que 8 de Março seria o dia internacional da mulher, mas somente se efetivou a data em 1975 através de um decreto da ONU (Organização das Nações Unidas).

O “Dia Internacional da Mulher” é uma data que foi instituída para discutirmos o papel da mulher na sociedade, tentando assim acabar ou amenizar o preconceito e a desvalorização que ocorre até hoje na sociedade em que vivemos, pois ainda temos mulheres que são assediadas no trabalho e exerce a mesma função que os homens, mas recebe uma remuneração mais baixa.

É verdade que com o passar do tempo à sociedade vem se modificando e as mulheres estão cada vez mais ganhando espaço e em pé de igualdade, porém muito temos a avançar. No Brasil milhares de mulheres são agredidas por dia, pois somos um país extremamente machista que infelizmente é arraigado na nossa cultura. É esse machismo que agride, humilha e mata várias mulheres.

No Brasil tivemos avanços com o direito ao voto que as mulheres obtiveram a partir do dia 24 de fevereiro 1932, após esse ano nas eleições para a Assembleia Constituinte, elegemos a única mulher: a deputada paulista Carlota Pereira de Queiroz. Temos também a primeira mulher a ocupar a presidência da Academia Brasileira de Letras a escritora Nélida Piñon em 1996, em 1998 a senadora Benedita Silva foi a primeira mulher a presidir a sessão do Congresso Nacional.

A inserção da mulher nos espaços de poder é importante, para termos uma sociedade justa e igualitária devemos ter a participação de todos e todas.


Não posso finalizar o texto sem citar algumas mulheres que quebraram tabus e fizeram história: Leila Diniz, Pagu, Olga Benário, Maria Quitéria, Anita Garibalde, Rosa Luxemburgo, Clarice Lispector, Maysa Matarazzo, Zilda Arns e Dilma Rousseff são exemplos de mulheres que estão na história do Brasil e do mundo.

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

0 Marataízes: Um novo tempo, uma nova proposta e uma nova cultura política!

Mais uma vez a eleição municipal se aproxima e com ela a vontade de mudar pra melhor. As mudanças são necessárias quando os erros são rotineiros e os resultados conhecidos. Em Marataízes não é diferente, temos grande potencial para lançamento de ideias inovadoras e novos projetos, porém mais uma vez os mesmos nomes, conhecidos por todos nós, vão se constituindo para a disputa eleitoral.

Hoje vivemos um tempo de desenvolvimento, inclusão e participação no Brasil, onde a transparência pública e a participação social têm sido as marcas da ampliação da democracia. A democracia participativa é um elo fundamental para que o governo esteja diretamente ligado ao seu povo, fazendo com que sua opinião manifestada seja o norte de sua atuação. O controle social forte e atuante auxilia na prevenção da corrupção, pois quando a sociedade está atenta à atuação dos gestores e fiscaliza a aplicação do dinheiro público, as chances de ocorrerem desvios e irregularidades tendem a diminuir.

Nossa cidade parece andar na contramão do país, a perpetuação da velha política, coronelista e clientelista faz com que as pessoas se afastem do debate. A política não deve ser instrumento da eterna perpetuação do poder, aonde o desenvolvimento econômico e das grandes indústrias vai passando sem que tenhamos a formação de mão de obra qualificada para que nossos jovens aproveitem os bons frutos deste processo e não só as mazelas dos danos ambientais deixados em nossa cidade.

A política tem que ser o instrumento da melhoria da vida das pessoas e da construção de um novo mundo, onde não haja espaço para a trincheira batida do coronel cansado, é hora de um grande fortalecimento de gestão, que seja compartilhada e alicerçada no povo!

Nessas eleições, façamos diferente, tenhamos coragem para construir uma nova cultura política contra o abuso do poder econômico, o machismo, racismo, homofobia e toda forma de preconceito. Pela política que emancipe, chega de tudo que nos aliena!

Prestemos atenção, as pessoas que não gostam da política são governadas pelas que gostam e o que você espera da política pode estar dentro de você: Mobilize-se!

“Eu não estou interessado em nenhuma teoria,
nem nas coisas do oriente, romances astrais,
a minha alucinação é suportar o dia-a-dia
e meu delírio é a experiência com coisas reais,
AMAR E MUDAR AS COISAS ME INTERESSA MAIS” –
Alucinação - Belchior

Autor Vínicius Lima

O texto retrata a verdade que infelizmente não só acontece em Marataízes

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

0 O despertar de Guarapari

Em dezembro de 2011 o legislativo municipal aprovou um aumento de mais de 145% nos salários dos vereadores, desconheço no país alguma categoria que teve um reajuste dessa proporção. Após esse aumento a casa de leis entrou em recesso.

Essa atitude causou um grande impacto na cidade e se tornou assunto em todos os lugares, igrejas, bares, praças em todo canto da cidade só se fala do reajuste “fora do normal”.

O reajuste é para a próxima legislatura, mas como a maioria dos vereadores ocupam as cadeiras há muitos mandatos podemos acreditar que para esse reajuste foi levado em conta à reeleição dos mesmos. Não estou aqui para fazer o julgamento, mas é algo que devemos ficar atentos.

Um fato curioso nesse contexto de votação é que os vereadores não conseguiram se entender dentro dos seus partidos, o PSDB tem Doca Piumbini e Benigno Maiole, um votou a favor e o outro contra. O PMDB também se dividiu entre Serjão do Jabaraí e Thiago Paterline, então o PSDB e PMDB são a favor ou contra o aumento.

Neste contexto os moradores se organizaram através da internet e fizeram uma reunião para organizar a primeira manifestação, que aconteceu na praça Irineu José Vicente. O movimento contra o aumento passou em frente a câmara como símbolo de sua insatisfação e seguiu por todo centro da cidade.

Com o barulho que fizeram ganharam espaço na mídia e foram procurados pelo presidente da casa. Aglutinaram mais adeptos, pois agrega todas as pessoas que concordam que o aumento foi abusivo.

O MOVIMENTO CONTRA O AUMENTO é o movimento mais pacífico e democrático já visto na cidade. É um movimento sem líder político-partidário, pois o que queremos é um reajuste nos padrões normais.

Todos os apoiadores do movimento têm somente um foco em pauta que é convencer os vereadores a repensarem sobre o reajuste e construírem o aumento conversando com a população.

Guarapari uma cidade acostumado com a política de caciques, coronéis e feudos, teve pela primeira vez seu povo na rua sem medo de manifestar contra essa atitude questionável das autoridades que nos representam.

Dia 6 de Fevereiro às 19h tem mais uma mostra da democracia do movimento, pois convidaram os vereadores para uma reunião em praça pública (Praça Irineu José Vicente), onde todos possam participar.

Que esse movimento alcance o objetivo e que a população fique atento aos mandatos dos nossos representantes tanto no legislativo quanto no executivo. Vou aqui terminar com um trecho do hino da cidade feito por Pedro Caetano “Vem viver um sonho lindo que eu vivi, vai viver as maravilhas de Guarapari”.

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012



Desde 2003 com a criação da secretaria de políticas para as mulheres o governo federal vem desenvolvendo ações voltadas para garantir melhorias na vida das brasileiras, como a efetivação da lei Maria da Penha, pois muitas deixam ser agredidas por não ter como se manter financeiramente e pensar autonomia financeira da mulher (inserção no mercado) estimula a criação de projetos que criam oportunidades das mulheres possuírem renda e saírem da linha da pobreza.

Em mais de cinco anos de existência a secretaria teve muitos avanços dentre elas as conferências de políticas paras as mulheres tanto em amplito municipal, estadual, regional e federal. Que servem como termômetro para analisarmos o que foi feito e perceber o que pode ser feito para mudar a realidade das brasileiras.

Em Guarapari tivemos a conferência municipal no dia 26 de Agosto, através do decreto feito pelo poder executivo e organizado pela secretaria de trabalho e ação social. Foram mais de 50 mulheres na formulação de propostas para a conferência estadual.

Do dia 3 a 5 de Novembro aconteceu a conferência estadual onde foram debatidas todas as propostas que surgiram nas conferências municipais adequando as demandas gerais a fim de traçar propostas para a conferência nacional. Na conferência estadual Guarapari teve mais de dez mulheres presentes e para a conferência nacional o município teve uma representante que é essa que vos escreve.

A proposta da conferência nacional que aconteceu de 12 a 15 de dezembro foi autonomia e igualdade para as mulheres. Na conferência observamos que evoluímos muito no enfrentamento a violência contra a mulher com a efetivação da Lei Maria da Penha e a criação do disque 180 dentre outros, mas precisamos pensar em mecanismo mais eficaz para garantir a autonomia financeira da mulher.

Sobre a qualificação profissional oferecida pelo governo as mulheres, temos que ampliar o debate, pois na maioria das vezes são oferecidos cursos de trabalho manual ou serviços domésticos, o que restringe a nossa área de atuação.

É de extrema importância implantar políticas voltadas para as jovens mulheres em estado de gravidez, que procuram o primeiro emprego, que estão fora das escolas, pois a falta de perspectiva de vida levam essas mulheres as drogas e prostituição. A juventude não é o futuro é o agora, pois para muitas jovens pode não haver futuro.

Entrevista na conferência nacional



1ª foto- conf. nacional de políticas para mulheres-Sec. nacional de Juventude Severine Macedo


2ª foto- conf. estadual de políticas para mulheres- Assistente social Ana Paula Mozer

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

2 Sem demônios


Hoje, dia 17/01/2012, acordei com a notícia que um estudante da UFES foi preso acusado de atear fogo ao ônibus no dia da manifestação do Movimento contra o aumento. Pasmo com a eficiência da justiça do Espírito Santo quando realmente querem esclarecer um assunto.

Fui olhar no gazeteonline é o título era o seguinte: Estudante da Ufes é preso suspeito de participação em incêndio a ônibus no Centro de Vitória
Pensei o seguinte por que dá ênfase ao estudante ser da UFES, mas logo encontrei minha resposta. A UFES é onde concentra maior número de estudantes e onde os mesmo se organizam politicamente como movimento estudantil e outros segmentos.

Sendo assim o governo junto com a mídia pensa: uma maneira de “atacarmos” os estudantes é mostrar os equívocos cometidos por alguns e assim também criticar a universidade. (podemos a partir daí fazermos várias outras análises: as faculdades particulares pagam para vincular propagandas, o governo também e a UFES nas eleições sempre tem peso, tanto que todo candidato a governo faz alguma panfletagem lá na porta, não é?)

Uniu a fome com a vontade de comer, assim os alunos da UFES são colocados para a sociedade onde a mídia alcança como vândalos e o governo por sua vez no caso do movimento contra o aumento, tenta mostrar que é um movimento baderneiro, postergando assim o debate sobre vários assuntos que o movimento aborda.

O estudante detido se excedeu, mas tenho certeza plena que atear fogo ao ônibus não era um encaminhamento feito pelo movimento que sempre foi pacífico, diferentemente do governo que recebeu os manifestantes a bala pelo menos em duas ocasiões.

Então não critico o movimento por uma ação isolada, pois até onde sei as pautas do MCA (Movimento contra o aumento) é de interesse de toda a sociedade, pois são aumento da passagem, qualidade no transporte público e mobilidade urbana.

O governo mostrou seu poder com a inserção na TV mostrando o posicionamento em relação ao movimento, mas se a mídia fosse mais democrática ajudaria bastante a ambos os lados e não a um só. Democratização da mídia já!

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

0 Obrigada 2011

O ano que passou foi extremamente importante em minha vida, aprendi e vivi muitas experiência e espero continuar aprendendo...
Em 2011 comecei o ano participando de um momento histórico, a posse da primeira mulher presidente...
Em 2012 comecei o ano melhor ainda como minha família e amigos...
Espero que com tudo que aconteceu em 2011 possamos aprender e melhor 2012. O governo do estado priorizar políticas para Juventudes, o bom senso e a paz prevaleça entre nós e que possamos viver sempre em harmonia.
Que nós o povo brasileiro tenhamos hombridade em todas as áreas e em tudo que for fazer.
Só podemos cobrar o que damos!

“Não é a consciência do homem que lhe determina o ser, mas, ao contrário, o seu ser social que lhe determina a consciência.”
Karl Marx
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